Faleceu nesta tarde de terça-feira, por volta das 15h30, 
Francisca Máxima de Carvalho (Dona Fransquinha), 
mãe do prefeito de Várzea Alegre, 
José Helder Máximo de Carvalho (Zé Helder).
Dona Fransquinha tinha 69 anos, e em maio último, 
após exames para tratar de uma virose (gripe), 
os médicos constataram baixa imunidade, 
recomendando novos exames, 
que acabaram diagnosticando que a paciente estava com leucemia, 
tendo iniciado o tratamento em seguida para combater a doença.
Entretanto, o tratamento não surtiu efeitos. Nesta semana, 
após uma nova crise, D. Fransquinha foi levada ao Hospital São Raimundo, 
e de lá foi transferida para o Hospital São Francisco, na cidade do Crato, 
onde faleceu nesta tarde.
O seu corpo será velado em sua residência, 
à Rua João Alves de Menezes, 221, no bairro Zezinho Costa (Rodoviária). 
Às 15h00 desta quarta-feira, 
haverá missa de corpo presente na igreja matriz de São Raimundo Nonato, 
logo após, o sepultamento no Cemitério da Saudade, nesta cidade.
Uma Guerreira
Francisca Máximo de Carvalho, nasceu no dia 29/08/ 1943, 
no sítio Bravas, distrito de Cariús. Casada com Manoel Máximo, 
teve sete filhos – José Helder Máximo de Carvalho – empresário e 
atual prefeito da cidade; Luzia Iêda Máximo de carvalho – 
professora e secretária de finanças do município; Antonieta Máximo de Carvalho – 
professora e atual diretora da Escola Estadual Maria Afonsina Diniz Macedo; 
Odilon Máximo de Carvalho – mecânico de máquinas na Poly/Ópion; 
Maria Socorro Máximo de Carvalho – Serventuária da Justiça em Fortaleza; 
Silânia Máximo de Carvalho – Comerciante; 
Luzimeire Luiz Máximo de Carvalho – Serventuária da Justiça, no fórum local; 
e Romário Moreira de Carvalho, 
que é filho adotivo.
Manoel Máximo, o esposo de Dona Fransquinha, faleceu há 39 anos. 
Viúva, ela veio morar em Várzea Alegre no início da década de 1980. 
Dona de casa, os filhos trabalhavam e ajudavam no sustento da família.
Mulher dedicada, Dona Fransquinha deu aos filhos os melhores exemplos 
de educação e cidadania, ensinando a honestidade e a valorização do trabalho. 
Uma mulher que pode ser classificada como guerreira e determinada, 
que dedicou a vida aos seus filhos e à família.
Completam a família de Dona Fransquinha, cinco genros e uma nora – 
Vicente Menezes – comerciário; Helano Sátiro – 
funcionário do Ministério do Trabalho; José Viana – 
comerciante; Flávio Salviano – Contador; Cícero Morais – 
serventuário da Justiça em Farias Brito, e uma nora – Lúcia Carneiro –
 funcionária da Poly/Ópion. Tem ainda treze netos.